O ódio que nos consome e nos arrebenta por dentro (II)
Portugal não tem raízes de ressentimento nem tradição de ódio, mas, nos últimos tempos, algo mudou. Entre memórias históricas, críticas a Salazar, reflexões sobre a guerra cultural e o impacto das redes sociais, o artigo desta semana questiona: como entrou esta corrosiva inveja na nossa forma de estar? E lembra que a cultura portuguesa, feita de encontro e hospitalidade, pode ser um farol num mundo cada vez mais dividido.
Leia o artigo completo aqui.